24-05-2021
Climate Resilience e o uso de Sistemas de Informação
Estamos todos conscientes da existência de Alterações Climáticas, e mais ou menos conscientes dos transtornos que isso poderá trazer à nossa vida, tal como a conhecemos, num muito curto prazo. Mas cada um de nós pode fazer a sua parte para que essas alterações representem um menor risco, seja por minimizarmos o seu impacto ou por diminuirmos a probabilidade da sua ocorrência.
As medidas que tomamos, individualmente ou em grupo, tornam-nos mais resilientes às alterações climáticas. Estas medidas são tão simples como reduzir o consumo de energia, utilizando aparelhos mais eficientes, ou utilizando menos aparelhos, ou produzir energia a partir daquilo que, de outra forma, seriam desperdícios biológicos, ou simplesmente não gastar energia para obter água de rega e lavagem de ruas quando essa água já pode estar perto de nós, à saída de uma ETAR.
A utilização de bons sistemas de informação geográfica, adequados às nossas necessidades, ajuda-nos a termos uma maior resiliência climática, não só como sociedade mas também como indivíduos, permitindo-nos encontrar as melhores opções para cada problema, desde a optimização da produção agrícola até ao planeamento urbano, passando pelas melhores rotas de distribuição (de produtos ou de utilidades), e ainda no comércio ou nos serviços públicos essenciais.
Seja para planear uma rede de drenagem eficiente, ou para escolher o melhor local de uma escola ou hospital, seja para calcular a melhor rota para um serviço de distribuição, ou para minimizar o custo ambiental de uma obra, há sempre alternativas que podem ser equacionadas. Cabe-nos a todos usar os melhores sistemas de informação para sermos sempre mais resilientes no que toca ao clima.
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